terça-feira, 21 de outubro de 2014

12 Virtudes - Amor

Olá pessoas queridas !!!


Este é o antepenúltimo post do projeto Virtudes deste ano ... e já está começando a aparecer aquele primeiro sinalzinho de uma síndrome de abstinência pela falta de um projeto anual ... mas estou na torcida pra conseguirmos estender este por mais um ano!!

A virtude deste mês é bem conhecida nossa ...que é o Amor!

Como sempre, aqui estão os trechos que nos serviram de inspiração:


(Edição 145 Junho 2014 – texto José Francisco Botelho)
“É quando aprende a rir de si mesmo e de seus sonhos demasiado altos que o amor deixa de ser um impulso e começa a se tornar uma forma de sabedoria”.

“Ao mesmo tempo brutal e sublime, ele é um instinto básico e a mais ponderada das virtudes; ... mas é também a evidência permanente de nossa imperfeição e de nossa insuficiência”.

“O amor, segundo Platão, é sempre o desejo por algo que não se tem...”.

“Em sua manifestação mais básica, o amor não é exatamente uma virtude, mas um simples dado da existência”.

“Existe um ponto, contudo, em que deixa de ser apenas um impulso e começa a se tornar uma forma de sabedoria. Isso acontece quando ele interage com outras virtudes – entrelaçando-se com elas e, no fim, superando-as”.

“Segundo o filósofo inglês C.S. Lewis, no livro Os quatro Amores, o amor peca quando não aceita rir de si mesmo...”. “O amor se torna sábio quando aprende a rir diante de seus sonhos demasiado altos, de suas confusões e até de seus sucessos”.

“Não é apenas o afeto tranqüilo entre dois amigos; é também o amor dos amantes que se conhecem, que se saciam, que riem de suas próprias loucuras e que partilham, além do prazer, a memória”.

“Se eu falasse a língua dos homens e a língua dos anjos, mas não tivesse amor, eu seria apenas um ruído vazio. Se minha fé movesse montanhas, mas nela não houvesse amor, eu seria nada. Pois o amor é paciente, o amor é gentil. Ele não é ciumento, nem invejoso, nem soberbo; não é irritável nem rancoroso. Ele sempre aguarda; ele sempre confia; ele sempre persiste. E ele jamais acabará”. (Paulo de Tarso – Carta aos Coríntios)
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O que seríamos, se não houvesse o amor? Eu penso que, sem o amor, não seríamos nada. O amor pela vida, o amor pelo próximo, o amor por tudo o que nos cerca, material e imaterial ... é o amor que nos dá sentido, é o amor que nos move, é o amor que nos faz seguir adiante.

O amor tem tantos formatos diferentes ... e tantas formas de demonstrar. Tem tantos significados, que nem em uma vida toda, poderíamos descrevê-lo.

E é por isto que vou parar por aqui, para não ser nem repetitiva, muito menos cansativa, e vou logo para as páginas que fiz para este tema:



Apelei para a forma mais básica de amor para ser representada no meu álbum. O amor incondicional, que recebemos da nossa família. É o amor que não nos julga, e independente de cometermos erros ou acertos, é aquele que sempre estará lá para nós. Eu não sou nada sozinha, menos ainda sem a minha família, pois é nela que encontro o apoio necessário para superar as dificuldade e o incentivo que preciso para ser uma pessoa melhor, e batalhar pelos meus sonhos. Se eu não puder contar com a minha família, vou contar com quem, não é?

- Materiais utilizados:
- Papel Studio Calico 
- Washi Tapes
- Die cuts Basic Grey
- Chipboards Goodies
- Distress Staine dourado
- Faquinha de asas Prima, para Sizzix
- Corações em feltro adesivado
- Lantejoulas
- Alfabetos Thickers e Dear Lizzy
- Rub-ons Making Memories
- Carimbos coleção Pra falar de amor SPB by Sweet Stamp


Então, é isto por hoje. Vou trabalhar mais um pouco e ver se encontro ânimo pra fazer algo bacana hoje a noite, se o cansaço da mudança do horário me deixar ficar acordada ...


Bjs e boa semana!

Um comentário:

Oba !! Adoro comentários !!

Obrigada !