quinta-feira, 8 de março de 2012

Just a woman


Olá pessoas queridas !!

Antes de mais nada, à todas as mulheres, parabéns pelo nosso dia !!!

Eu imaginei fazer algo bacana, diferente, e tentar fazer uma homenagem a tantas mulheres bacanas e queridas que fazem parte da minha vida ... mas aí, quando pesei a logística da execução da minha idéia, percebi que não ia dar muito certo, e eu ainda corria o risco de deixar alguém de fora, e, isto eu não queria que acontecesse.

Pensando nisto, eu resolvi montar uma página, para comemorar esta data. E com uma foto minha mesmo .... afinal, eu sou o resultado de tantas influências ... todo mundo que faz parte da minha vida, contribuiu um pouco para moldar a minha personalidade, então, eu estou na foto, mas a homenagem fica para todas as pessoas queridas que fazem parte da minha vida, inclusive a você, que passou por aqui, só para dar uma olhadinha !

E como faltava inspiração, saí por aí olhando alguns blogs, e a galeria do f;órum da Yummys, até que me deparei com esta página da Ana Castro ! Foi amor a primeira vista ... até por que estou apaixonada pelas coleções da My Minds Eye desta temporada ... muitos backgrounds com madeira, flores, jeans ... estou adorando isto.  Além do mais, a Ana conseguiu fazer uma página magnífica ... juntando meus dois bg's favoritos ... madeira e jeans. Quer inspiraçãp maior?

Aí eu resolvi que iria usar o mesmo sketch ... e, já que este ano resolvi entrar em um monte de desafio ... lá fui eu para mais outro!

Então, a página de hoje, foi montada usando o sketch # 198 do Creative Scrappers, que é este:


E a minha página está aqui:


Vamos ao material: Página de base preto quadriculado, da Prima Marketing, Cardstock branco iridescente. Para os tapetes, ao invés de papéis, deco tapes do Tim Holtz, flores Prima, brads da Art&Montagem, acrílicos da Arte.1 e alfabeto da Echo Park.

E eu não poderia deixar de incluir aqui também um belo texto para as homenageadas do dia:

Mulheres

No mundo existem diversos tipos de mulheres. Existem as que curam com a força do seu amor e as que aliviam dores com a sua compaixão. Foram exemplos Irmã Dulce, na Bahia e Madre Tereza, na Índia.



Existem mulheres que cantam o que a gente sente e as que escrevem o que a gente sente.


Há muitas mulheres glamourosas, como o foi Lady Di e mulheres maravilhosas que deixam lições eternas, como Eunice Weaver e Madame Curie.


Existem mulheres que fazem rir, e mulheres talentosas no Teatro, nas telas dos cinemas, nos palcos do Mundo.


Entre tantos tipos de mulheres existem as que não são conhecidas ou famosas. Mulheres que deixam para trás tudo o que têm, em busca de uma vida nova. Lembramos das nossas nordestinas e sua luta constante contra a adversidade, para que os filhos sobrevivam.


Mulheres que todos os dias se encontram diante de um novo começo, que sofrem diante das injustiças das guerras e das perdas inexplicáveis, como a de um filho amado, pela tola disputa de um pedaço de terra, um território, um comando.


Mães amorosas que, mesmo sem terem pão, dão calor e oferecem os seios secos aos filhos famintos. Mulheres que se submetem a duras regras para viver.


Mulheres que se perguntam todos os dias, ante a violência de que são vítimas, qual será o seu destino, o seu amanhã.


Mulheres que trazem escritos nos sulcos da face, todos os dias de sua vida, em multiplicadas cicatrizes do tempo.


Todas são mulheres especiais. Todas, mulheres tão bonitas quanto qualquer estrela, porque lutam todos os dias para fazer do mundo um lugar melhor para se viver.


Entre essas, as que pegam dois ônibus para ir para o trabalho e mais dois para voltar. E quando chegam em casa, encontram um tanque lotado de roupa e uma família morta de fome.


Mulheres que vão de madrugada para a fila a fim de garantir a matrícula do filho na escola.


Mulheres empresárias que administram dezenas de funcionários de segunda a sexta e uma família todos os dias da semana.


Mulheres que voltam do supermercado segurando várias sacolas, depois de ter pesquisado preços e feito malabarismo com o orçamento.


Mulheres que levam e buscam os filhos na escola, levam os filhos para a cama, contam histórias, dão beijos e apagam a luz.


Mulheres que lecionam em troca de um pequeno salário, que fazem serviço voluntário, que colhem uvas, que operam pacientes, que lavam a roupa, servem a mesa, cozinham o feijão e trabalham atrás de um balcão.


Mulheres que criam filhos, sozinhas, que dão expediente de oito horas e ainda têm disposição para brincar com os pequenos e verificar se fizeram as lições da escola, antes de colocá-los na cama.


Mulheres que arrumam os armários, colocam flores nos vasos, fecham a cortina para o sol não desbotar os móveis, mantêm a geladeira cheia.


Mulheres que sabem onde está cada coisa, o que cada filho sente e qual o melhor remédio para dor de cotovelo do adolescente.


Podem se chamar Bruna, Carla, Teresa ou Maria. O nome não importa. O que importa é o adjetivo: mulher.

* * *
A tarefa da mulher é sempre a missão do amor, estendendo-se ao infinito. Tal tarefa pode ser executada no ninho doméstico, entre as paredes do lar, na empresa, na universidade, no envolvimento das ciências ou das artes.

Onde quer que se encontre a mulher, ali se deverá encontrar o amor, um raio de luz, uma pétala de flor, um aconchego, um verso, uma canção.


Fonte: Equipe de Redação do Momento Espírita, a partir de mensagens intituladas “Quem é o mulherão?” e “Mulheres”, cujas autorias são desconhecidas pela Equipe.



Bjs,

3 comentários:

Oba !! Adoro comentários !!

Obrigada !